sábado, 11 de abril de 2015
Meu pé de feijão
Por uma Haste fina é sustentado,
Cresce paulatinamente mas,determinado,
Dando suculentas e polpudas vagens,
Num pequeno vazo improvisado.
A semente de feijão que foi plantada,
E num pequeno espaço confinada,
Também se viu coberta
Por uma folhagem verdejante,
Que sempre a protegeu de um sol escaldante,
E por isso foi aos poucos florescesndo,
E rapidamente crescendo,
De forma tão pujante.
É o mistério da vida que surge,
E sempre ressurge,
Quando a vida alí, nem siquer era possível,
Mas,que por um ato milagroso tornou-se visível,
Para que todos pudessem acreditar,
Que DEUS,da terra faz brotar,
Qualquer semente que aos poucos vai se transformando,
No alimento que vai chegando
Para a fome de tantos,matar.
Denio Reis
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