domingo, 5 de julho de 2020
O orgulho precede a queda.
Chamava-se Nabucodonosor,
Seu reino era imenso,
De igual modo tão intenso,
Que não cabia em si mesmo tanto esplendor.
Julgava -se o senhor do mundo,
Não admitia outro igual,
O orgulho que gerava tanto mal,
Levou-o também para o fundo.
Vivia cercado de luxo e luxúria,
Não se preocupava com a sua reputação,
Era o senhor do reino da ostentação
E da canalhada espúria.
Não temia à ninguém e muito menos o Deus da criação,
Cercado de bajuladores vivia suntuosamente,
Esqueceu-se que o mesmo Deus que é paciente,
Também pesa a sua mão.
Por não reconhecer que o poder de Deus era maior do que o seu,
Foi tirado dentre os homens repentinamente
E ao se tornar uma pessoa demente,
Foi comer erva com os bois enquanto assim permaneceu.
Babilônia nunca será esquecida,
Mas de forma alguma reconstruída,
Pois desafiou o Deus todo poderoso,
Que está vestido de toda glória em seu trono majestoso.
OBS: O título do poema,foi extraído do livro de provérbios,capítulo 16,versículo 18.
Denio Reis
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