sábado, 17 de janeiro de 2015
Plenilúnio
Céu azul com plenilúnio,
Prata reluzente incrustada,
Lá bem no alto devotada
Num brilho níveo imaculado.
Seu fulgor desce em nós refletido,
Esplendor sobre nós espargido,
Numa áurea de sutil mistério
Que cobre o espaço etéreo.
Contemplamos em êxtase o seu corpo prateado,
Fonte de inspiração sempre remanescente,
Toque sutil contundente
Das nossas lucubrações.
Olhar pálido mas de fulgor cristalino,
Suave canto de olhar hialino,
Enigmático poema universal
Cravado no espaço sideral.
Denio Reis
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